Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 12 de 12
Filtrar
1.
Cad Saude Publica ; 38(1): e00003121, 2022.
Artículo en Portugués | MEDLINE | ID: mdl-35043879

RESUMEN

Perinatal mortality includes fetal mortality and early neonatal mortality (0 to 6 days of life). The study described perinatal deaths in Brazil in 2018 according to the modified Wigglesworth classification. The data sources were the Brazilian Mortality Information System and the Brazilian Information System on Live Births. Fetal mortality and perinatal mortality rates were calculated per 1,000 total births (live births plus stillbirths) and the early neonatal mortality rate per 1,000 live births, compared using their respective 95% confidence intervals (95%CI). Perinatal deaths were classified in groups of antepartum causes, congenital anomalies, prematurity, asphyxia, and specific causes. For each group of causes, the study calculated the number of deaths by weight group, in addition to mortality rates and respective 95%CI, besides the spatial distribution of mortality rates by state of Brazil. A total of 35,857 infant deaths were recorded, of which 18,866 (52.6%) were early neonatal deaths, while stillbirths totaled 27,009. Perinatal deaths totaled 45,875, for a mortality rate of 15.5‰ births. The highest mortality rate (7.6‰; 7.5‰-7.7‰) was observed in the antepartum group, followed by prematurity (3.6‰; 3.6‰-3.7‰). In the antepartum group, 14 of the 27 states (eight of which in the Northeast and four in the North) presented perinatal mortality rates above the national rate. Perinatal mortality in Brazil was high, and most deaths could have been prevented with investment in prenatal and childbirth care.


A mortalidade perinatal engloba a mortalidade fetal e a neonatal precoce (0 a 6 dias). Este estudo descreveu os óbitos perinatais ocorridos no Brasil em 2018, segundo a classificação de Wigglesworth modificada. As fontes de dados foram os Sistemas de Informações sobre Mortalidade e sobre Nascidos Vivos. Foram calculadas as taxas de mortalidade fetal e perinatal por mil nascimentos totais (nascidos vivos mais natimortos) e a taxa de mortalidade neonatal precoce por mil nascidos vivos, e comparadas usando seus respectivos intervalos de 95% de confiança (IC95%). Os óbitos perinatais foram classificados nos grupos de causas anteparto, anomalias congênitas, prematuridade, asfixia e causas específicas. Foi calculado, para cada grupo de causas, o número de óbitos por faixa de peso, além das taxas de mortalidade e os respectivos IC95%, e feita a distribuição espacial das taxas de mortalidade por Unidade da Federação (UF). Foram registrados 35.857 óbitos infantis, sendo 18.866 (52,6%) neonatais precoces; os natimortos somaram 27.009. Os óbitos perinatais totalizaram 45.875, perfazendo uma taxa de mortalidade de 15,5‰ nascimentos. A maior taxa de mortalidade (7,6‰; 7,5‰-7,7‰) foi observada no grupo anteparto, seguido da prematuridade (3,6‰; 3,6‰-3,7‰). No grupo anteparto, 14 das 27 UFs (sendo oito na Região Nordeste e quatro na Região Norte) apresentaram as taxas de mortalidade perinatal acima da nacional. A taxa de mortalidade perinatal no Brasil mostrou-se elevada, e a maioria dos óbitos poderia ser prevenida com investimento em cuidados pré-natais e ao nascimento.


La mortalidad perinatal engloba la mortalidad fetal y neonatal precoz (0 a 6 días). Este estudio describió los óbitos perinatales ocurridos en Brasil en 2018, según la clasificación de Wigglesworth modificada. Las fuentes de datos fueron los Sistemas de Información sobre Mortalidad y sobre Nacidos Vivos. Se calcularon las tasas de mortalidad fetal y perinatal por 1.000 nacimientos totales (nacidos vivos más mortinatos) y la tasa de mortalidad neonatal precoz por 1.000 nacidos vivos, y se compararon usando sus respectivos intervalos de 95% de confianza (IC95%). Los óbitos perinatales se clasificaron en los grupos de causas: anteparto, anomalías congénitas, prematuridad, asfixia y causas específicas. Se calculó, para cada grupo de causas, el número de óbitos por franja de peso, además de las tasas de mortalidad y los respectivos IC95%, y se realizó la distribución espacial de las tasas de mortalidad por Unidad de la Federación (UF). Se registraron 35.857 óbitos infantiles, siendo 18.866 (52,6%) neonatales precoces; los mortinatos sumaron 27.009. Los óbitos perinatales totalizaron 45.875, ascendiendo a una tasa de mortalidad de un 15,5‰ nacimientos. La mayor tasa de mortalidad (7,6‰; 7,5‰-7,7‰) se observó en el grupo anteparto, seguido de la prematuridad (3,6‰; 3,6‰-3,7‰). En el grupo anteparto, 14 de las 27 UFs (estando ocho en la región Nordeste y cuatro en la región Norte) presentaron tasas de mortalidad perinatal por encima de la nacional. La tasa de mortalidad perinatal en Brasil se mostró elevada y la mayoría de los óbitos podría ser prevenido con inversión en cuidados prenatales y en el nacimiento.


Asunto(s)
Muerte Perinatal , Brasil/epidemiología , Femenino , Humanos , Lactante , Mortalidad Infantil , Recién Nacido de Bajo Peso , Recién Nacido , Mortalidad Perinatal , Embarazo
2.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 38(1): e00003121, 2022. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1355984

RESUMEN

Resumo: A mortalidade perinatal engloba a mortalidade fetal e a neonatal precoce (0 a 6 dias). Este estudo descreveu os óbitos perinatais ocorridos no Brasil em 2018, segundo a classificação de Wigglesworth modificada. As fontes de dados foram os Sistemas de Informações sobre Mortalidade e sobre Nascidos Vivos. Foram calculadas as taxas de mortalidade fetal e perinatal por mil nascimentos totais (nascidos vivos mais natimortos) e a taxa de mortalidade neonatal precoce por mil nascidos vivos, e comparadas usando seus respectivos intervalos de 95% de confiança (IC95%). Os óbitos perinatais foram classificados nos grupos de causas anteparto, anomalias congênitas, prematuridade, asfixia e causas específicas. Foi calculado, para cada grupo de causas, o número de óbitos por faixa de peso, além das taxas de mortalidade e os respectivos IC95%, e feita a distribuição espacial das taxas de mortalidade por Unidade da Federação (UF). Foram registrados 35.857 óbitos infantis, sendo 18.866 (52,6%) neonatais precoces; os natimortos somaram 27.009. Os óbitos perinatais totalizaram 45.875, perfazendo uma taxa de mortalidade de 15,5‰ nascimentos. A maior taxa de mortalidade (7,6‰; 7,5‰-7,7‰) foi observada no grupo anteparto, seguido da prematuridade (3,6‰; 3,6‰-3,7‰). No grupo anteparto, 14 das 27 UFs (sendo oito na Região Nordeste e quatro na Região Norte) apresentaram as taxas de mortalidade perinatal acima da nacional. A taxa de mortalidade perinatal no Brasil mostrou-se elevada, e a maioria dos óbitos poderia ser prevenida com investimento em cuidados pré-natais e ao nascimento.


Abstract: Perinatal mortality includes fetal mortality and early neonatal mortality (0 to 6 days of life). The study described perinatal deaths in Brazil in 2018 according to the modified Wigglesworth classification. The data sources were the Brazilian Mortality Information System and the Brazilian Information System on Live Births. Fetal mortality and perinatal mortality rates were calculated per 1,000 total births (live births plus stillbirths) and the early neonatal mortality rate per 1,000 live births, compared using their respective 95% confidence intervals (95%CI). Perinatal deaths were classified in groups of antepartum causes, congenital anomalies, prematurity, asphyxia, and specific causes. For each group of causes, the study calculated the number of deaths by weight group, in addition to mortality rates and respective 95%CI, besides the spatial distribution of mortality rates by state of Brazil. A total of 35,857 infant deaths were recorded, of which 18,866 (52.6%) were early neonatal deaths, while stillbirths totaled 27,009. Perinatal deaths totaled 45,875, for a mortality rate of 15.5‰ births. The highest mortality rate (7.6‰; 7.5‰-7.7‰) was observed in the antepartum group, followed by prematurity (3.6‰; 3.6‰-3.7‰). In the antepartum group, 14 of the 27 states (eight of which in the Northeast and four in the North) presented perinatal mortality rates above the national rate. Perinatal mortality in Brazil was high, and most deaths could have been prevented with investment in prenatal and childbirth care.


Resumen: La mortalidad perinatal engloba la mortalidad fetal y neonatal precoz (0 a 6 días). Este estudio describió los óbitos perinatales ocurridos en Brasil en 2018, según la clasificación de Wigglesworth modificada. Las fuentes de datos fueron los Sistemas de Información sobre Mortalidad y sobre Nacidos Vivos. Se calcularon las tasas de mortalidad fetal y perinatal por 1.000 nacimientos totales (nacidos vivos más mortinatos) y la tasa de mortalidad neonatal precoz por 1.000 nacidos vivos, y se compararon usando sus respectivos intervalos de 95% de confianza (IC95%). Los óbitos perinatales se clasificaron en los grupos de causas: anteparto, anomalías congénitas, prematuridad, asfixia y causas específicas. Se calculó, para cada grupo de causas, el número de óbitos por franja de peso, además de las tasas de mortalidad y los respectivos IC95%, y se realizó la distribución espacial de las tasas de mortalidad por Unidad de la Federación (UF). Se registraron 35.857 óbitos infantiles, siendo 18.866 (52,6%) neonatales precoces; los mortinatos sumaron 27.009. Los óbitos perinatales totalizaron 45.875, ascendiendo a una tasa de mortalidad de un 15,5‰ nacimientos. La mayor tasa de mortalidad (7,6‰; 7,5‰-7,7‰) se observó en el grupo anteparto, seguido de la prematuridad (3,6‰; 3,6‰-3,7‰). En el grupo anteparto, 14 de las 27 UFs (estando ocho en la región Nordeste y cuatro en la región Norte) presentaron tasas de mortalidad perinatal por encima de la nacional. La tasa de mortalidad perinatal en Brasil se mostró elevada y la mayoría de los óbitos podría ser prevenido con inversión en cuidados prenatales y en el nacimiento.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Recién Nacido , Lactante , Muerte Perinatal , Brasil/epidemiología , Recién Nacido de Bajo Peso , Mortalidad Infantil , Mortalidad Perinatal
3.
Epidemiol Serv Saude ; 30(4): e2021267, 2021.
Artículo en Inglés, Portugués | MEDLINE | ID: mdl-34755796

RESUMEN

OBJECTIVE: To characterize the clinical-epidemiological profile of multisystem inflammatory syndrome in children temporally associated with COVID-19 (MIS-C), and to identify factors associated with MIS-C deaths in Brazil, 2020. METHODS: This was a cross-sectional study, using national MIS-C monitoring data. Logistical regression was performed to estimate crude and adjusted odds ratios (OR). RESULTS: Median case (n=652) age was 5 years, 57.1% were male, 52.0% were of brown race/skin color and 6.4% died. Likelihood of death was greater among those who presented O2 saturation <95% (ORa=4.35 - 95%CI 1.69;11.20) and altered urea results (ORa=5.18 - 95%CI 1.91;14.04); likelihood of death was lower when red skin blotches were not present (ORa=0.23 - 95%CI 0.09;0.62), when anticoagulants were used (ORa=0.32 - 95%CI 0.12;0.89) and when immunoglobulins were used (ORa=0.38 - 95%CI 0.15;1.01). CONCLUSION: Fatality ratios were higher among cases that presented O2 saturation <95% and altered urea results. Fatality ratios were lower among those with red skin blotches, and those who used immunoglobulins and anticoagulants.


Asunto(s)
COVID-19 , Brasil/epidemiología , COVID-19/complicaciones , Niño , Preescolar , Estudios Transversales , Humanos , Masculino , Pandemias , SARS-CoV-2 , Síndrome de Respuesta Inflamatoria Sistémica
4.
Rev Panam Salud Publica ; 45: e16, 2021.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-33643399

RESUMEN

OBJECTIVE: To determine the distribution of cesarean sections performed in teaching hospitals participating in the Project for Improvement and Innovation in the Care and Teaching of Obstetrics and Neonatology (Apice ON) using the Robson Classification. METHODS: Cross-sectional descriptive study on cesarean sections performed at Apice ON hospitals according to the Robson Classification, using secondary data from the 2017 Live Births Information System on the year prior to project implementation, hence a baseline study. Hospitals are described according to their geographic distribution and cesarean section rates, using absolute and relative frequencies. RESULTS: The proportions of newborns by Robson groups were similar to those proposed by the World Health Organization, except for Group 5 (with previous cesarean section) and Group 10 (preterm), with regional differences. The teaching hospitals' average cesarean section rates ranged from 24.8% to 75.1%, exceeding by far the recommended values, even in Robson groups considered low risk for cesarean section (Groups 1 to 4). CONCLUSIONS: Brazilian teaching hospitals displayed cesarean section rates higher than those recommended by the World Health Organization for all groups; a worrisome fact, as by teaching they induce attitudes in future professional practices. These results highlight the importance of a reliable information system. Monitoring and evaluation of cesarean sections using the Robson Classification can be an important tool to guide management and propose actions to reduce rates. Countries with high cesarean section rates might explore this hypothesis in their teaching hospitals in order to define policies for the reduction of their rates.

5.
Artículo en Inglés | PAHO-IRIS | ID: phr-53289

RESUMEN

[ABSTRACT]. Objective. To determine the distribution of cesarean sections performed in teaching hospitals participating in the Project for Improvement and Innovation in the Care and Teaching of Obstetrics and Neonatology (Apice ON) using the Robson Classification. Methods. Cross-sectional descriptive study on cesarean sections performed at Apice ON hospitals according to the Robson Classification, using secondary data from the 2017 Live Births Information System on the year prior to project implementation, hence a baseline study. Hospitals are described according to their geographic distribution and cesarean section rates, using absolute and relative frequencies. Results. The proportions of newborns by Robson groups were similar to those proposed by the World Health Organization, except for Group 5 (with previous cesarean section) and Group 10 (preterm), with regional differences. The teaching hospitals’ average cesarean section rates ranged from 24.8% to 75.1%, exceeding by far the recommended values, even in Robson groups considered low risk for cesarean section (Groups 1 to 4). Conclusions. Brazilian teaching hospitals displayed cesarean section rates higher than those recommended by the World Health Organization for all groups; a worrisome fact, as by teaching they induce attitudes in future professional practices. These results highlight the importance of a reliable information system. Monitoring and evaluation of cesarean sections using the Robson Classification can be an important tool to guide management and propose actions to reduce rates. Countries with high cesarean section rates might explore this hypothesis in their teaching hospitals in order to define policies for the reduction of their rates.


[RESUMEN]. Objetivo. Utilizar la clasificación de Robson para determinar la distribución de las cesáreas realizadas en los hospitales universitarios que participan en el proyecto para la mejora y la innovación en la atención y la enseñanza de la obstetricia y la neonatología (Apice ON). Métodos. Se empleó la clasificación de Robson para realizar un estudio descriptivo transversal sobre las cesáreas realizadas en los hospitales del proyecto Apice ON. Se utilizaron datos secundarios procedentes del Sistema de Información de Nacidos Vivos del 2017 correspondientes al año anterior a la ejecución del proyecto, a modo de estudio de referencia. Los hospitales se clasifican según su distribución geográfica y sus tasas de realización de cesáreas, usando frecuencias absolutas y relativas. Resultados. Las proporciones de recién nacidos por grupos de Robson fueron similares a las propuestas por la Organización Mundial de la Salud, a excepción de los grupos 5 (con cesárea anterior) y 10 (prematuro), con diferencias regionales. Las tasas de cesárea promedio de los hospitales universitarios variaron entre el 24,8% y el 75,1%. Estos valores superan con creces los valores recomendados, incluso para grupos de Robson considerados de bajo riesgo de cesárea (grupos 1 a 4). Conclusiones. Los hospitales universitarios de Brasil mostraron tasas de realización de cesáreas superiores a lo recomendado por la Organización Mundial de la Salud para todos los grupos. Este hecho es preocupante, ya que estos centros pueden incentivar ciertas actitudes en la práctica de los profesionales que forman. Estos resultados ponen de relieve la importancia de un sistema de información fiable. El seguimiento y la evaluación de la realización de cesáreas mediante la clasificación de Robson puede ser una herramienta útil para guiar la gestión y proponer medidas dirigidas a reducir las tasas. Esta hipótesis puede ser de interés para aquellos países con tasas elevadas de cesárea, cuyos hospitales universitarios podrían emplear este enfoque para definir políticas de reducción de sus tasas.


[RESUMO]. Objetivo. Determinar a distribuição dos partos cesárea realizados em hospitais de ensino integrantes do Projeto de Aprimoramento e Inovação no Cuidado e Ensino em Obstetrícia e Neonatologia (Apice ON) de acordo com a Classificação de Robson. Métodos. Estudo descritivo transversal de partos cesárea realizados em hospitais integrantes do Projeto Apice ON de acordo com a Classificação de Robson com base em dados secundários do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC) de 2017 no ano anterior à implantação do projeto. Trata-se, portanto, de um estudo da linha de base. A análise foi realizada segundo a distribuição geográfica e as taxas de partos cesáreas dos hospitais, com o uso de frequências absolutas e relativas. Resultados. Os percentuais de recém-nascidos pelos grupos da Classificação de Robson foram similares aos propostos pela Organização Mundial da Saúde (OMS), exceto para os grupos 5 (parto cesárea anterior) e 10 (parto prematuro), com variação regional. A taxa média de partos cesárea nos hospitais de ensino oscilou entre 24,8% e 75,1%, um patamar que está bem acima dos níveis recomendados, inclusive nos grupos de baixo risco para cesárea (grupos 1 a 4). Conclusões. Os hospitais de ensino no Brasil têm taxas de partos cesárea maiores que as recomendadas pela OMS para todos os grupos. É um fato preocupante porque o aprendizado é um indutor das práticas profissionais futuras. Os resultados deste estudo apontam para a importância de sistemas de informação confiáveis. O monitoramento e avaliação das cesáreas de acordo com a Classificação de Robson constituem um instrumento útil para orientar a conduta e propor ações para reduzir das taxas. Os países com altos índices de cesáreas deveriam considerar este modelo nos seus hospitais de ensino visando definir políticas para a redução das taxas.


Asunto(s)
Cesárea , Sistemas de Información , Hospitales de Enseñanza , Brasil , Cesárea , Sistemas de Información , Hospitales de Enseñanza , Brasil , Sistemas de Información , Hospitales de Enseñanza
6.
Rev. panam. salud pública ; 45: e16, 2021. tab
Artículo en Inglés | LILACS, MMyP | ID: biblio-1252024

RESUMEN

ABSTRACT Objective. To determine the distribution of cesarean sections performed in teaching hospitals participating in the Project for Improvement and Innovation in the Care and Teaching of Obstetrics and Neonatology (Apice ON) using the Robson Classification. Methods. Cross-sectional descriptive study on cesarean sections performed at Apice ON hospitals according to the Robson Classification, using secondary data from the 2017 Live Births Information System on the year prior to project implementation, hence a baseline study. Hospitals are described according to their geographic distribution and cesarean section rates, using absolute and relative frequencies. Results. The proportions of newborns by Robson groups were similar to those proposed by the World Health Organization, except for Group 5 (with previous cesarean section) and Group 10 (preterm), with regional differences. The teaching hospitals' average cesarean section rates ranged from 24.8% to 75.1%, exceeding by far the recommended values, even in Robson groups considered low risk for cesarean section (Groups 1 to 4). Conclusions. Brazilian teaching hospitals displayed cesarean section rates higher than those recommended by the World Health Organization for all groups; a worrisome fact, as by teaching they induce attitudes in future professional practices. These results highlight the importance of a reliable information system. Monitoring and evaluation of cesarean sections using the Robson Classification can be an important tool to guide management and propose actions to reduce rates. Countries with high cesarean section rates might explore this hypothesis in their teaching hospitals in order to define policies for the reduction of their rates.


RESUMEN Objetivo. Utilizar la clasificación de Robson para determinar la distribución de las cesáreas realizadas en los hospitales universitarios que participan en el proyecto para la mejora y la innovación en la atención y la enseñanza de la obstetricia y la neonatología (Apice ON). Métodos. Se empleó la clasificación de Robson para realizar un estudio descriptivo transversal sobre las cesáreas realizadas en los hospitales del proyecto Apice ON. Se utilizaron datos secundarios procedentes del Sistema de Información de Nacidos Vivos del 2017 correspondientes al año anterior a la ejecución del proyecto, a modo de estudio de referencia. Los hospitales se clasifican según su distribución geográfica y sus tasas de realización de cesáreas, usando frecuencias absolutas y relativas. Resultados. Las proporciones de recién nacidos por grupos de Robson fueron similares a las propuestas por la Organización Mundial de la Salud, a excepción de los grupos 5 (con cesárea anterior) y 10 (prematuro), con diferencias regionales. Las tasas de cesárea promedio de los hospitales universitarios variaron entre el 24,8% y el 75,1%. Estos valores superan con creces los valores recomendados, incluso para grupos de Robson considerados de bajo riesgo de cesárea (grupos 1 a 4). Conclusiones. Los hospitales universitarios de Brasil mostraron tasas de realización de cesáreas superiores a lo recomendado por la Organización Mundial de la Salud para todos los grupos. Este hecho es preocupante, ya que estos centros pueden incentivar ciertas actitudes en la práctica de los profesionales que forman. Estos resultados ponen de relieve la importancia de un sistema de información fiable. El seguimiento y la evaluación de la realización de cesáreas mediante la clasificación de Robson puede ser una herramienta útil para guiar la gestión y proponer medidas dirigidas a reducir las tasas. Esta hipótesis puede ser de interés para aquellos países con tasas elevadas de cesárea, cuyos hospitales universitarios podrían emplear este enfoque para definir políticas de reducción de sus tasas.


RESUMO Objetivo. Determinar a distribuição dos partos cesárea realizados em hospitais de ensino integrantes do Projeto de Aprimoramento e Inovação no Cuidado e Ensino em Obstetrícia e Neonatologia (Apice ON) de acordo com a Classificação de Robson. Métodos. Estudo descritivo transversal de partos cesárea realizados em hospitais integrantes do Projeto Apice ON de acordo com a Classificação de Robson com base em dados secundários do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC) de 2017 no ano anterior à implantação do projeto. Trata-se, portanto, de um estudo da linha de base. A análise foi realizada segundo a distribuição geográfica e as taxas de partos cesáreas dos hospitais, com o uso de frequências absolutas e relativas. Resultados. Os percentuais de recém-nascidos pelos grupos da Classificação de Robson foram similares aos propostos pela Organização Mundial da Saúde (OMS), exceto para os grupos 5 (parto cesárea anterior) e 10 (parto prematuro), com variação regional. A taxa média de partos cesárea nos hospitais de ensino oscilou entre 24,8% e 75,1%, um patamar que está bem acima dos níveis recomendados, inclusive nos grupos de baixo risco para cesárea (grupos 1 a 4). Conclusões. Os hospitais de ensino no Brasil têm taxas de partos cesárea maiores que as recomendadas pela OMS para todos os grupos. É um fato preocupante porque o aprendizado é um indutor das práticas profissionais futuras. Os resultados deste estudo apontam para a importância de sistemas de informação confiáveis. O monitoramento e avaliação das cesáreas de acordo com a Classificação de Robson constituem um instrumento útil para orientar a conduta e propor ações para reduzir das taxas. Os países com altos índices de cesáreas deveriam considerar este modelo nos seus hospitais de ensino visando definir políticas para a redução das taxas.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Cesárea/clasificación , Cesárea/estadística & datos numéricos , Maternidades/estadística & datos numéricos , Hospitales Universitarios/estadística & datos numéricos , Brasil , Estudios Transversales , Sistemas de Información en Salud
7.
Epidemiol. serv. saúde ; 30(4): e2021267, 2021. tab, graf
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: biblio-1346032

RESUMEN

Objetivo: Caracterizar o perfil clínico-epidemiológico da síndrome inflamatória multissistêmica pediátrica temporalmente associada à COVID-19 (SIM-P) e identificar fatores associados aos óbitos de SIM-P no Brasil, 2020. Métodos: Estudo seccional, utilizando dados do monitoramento nacional da SIM-P. Empregou-se regressão logística para estimar razões de chances (OR, odds ratios ) brutas e ajustadas. Resultados: Os casos (n=652) apresentaram mediana de idade de 5 anos; 57,1% eram do sexo masculino e 52,0% de raça/cor da pele parda; 6,4% evoluíram a óbito. A chance de óbito foi significativamente maior nos que apresentaram saturação de O2<95% (ORa=4,35 - IC95% 1,69;11,20) e resultado alterado de ureia (ORa=5,18 - IC95% 1,91;14,04); e menor na ausência de manchas vermelhas pelo corpo (ORa=0,23 - IC95% 0,09;0,62), com uso de anticoagulantes (ORa=0,32 - IC95% 0,12;0,89) e imunoglobulinas (ORa=0,38 - IC95% 0,15;1,01). Conclusão: A letalidade foi maior entre casos que apresentaram saturação de O2<95% e ureia alterada; e menor nos que apresentaram manchas vermelhas, usaram imunoglobulinas e anticoagulantes.


Objetivo: Caracterizar el perfil clínico-epidemiológico de los casos por síndrome inflamatorio multisistémico pediátrico asociado temporalmente a la COVID-19 (SIM-PedS) e identificar factores asociados a los óbitos por SIM-PedS en Brasil, 2020. Métodos: Estudio transversal basado en datos del monitoreo nacional de la SIM-PedS, Brasil, 2020. Se utilizó regresión logística para estimar razones de probabilidades brutas y ajustadas (OR, odds ratio). Resultados: Los casos (n=652) presentaron edad mediana de 5 años, 57,1% eran hombres, 52,0% de raza/color pardo y 6,4% falleció. La probabilidad de muerte fue significativamente mayor entre aquellos con saturación de O2<95% (ORa=4,35 - IC95%1,69;11,20) y resultado alterado de urea (ORa=5,18 - IC95% 1,91;14,04); menor en ausencia de manchas rojas como erupción (ORa=0,23 - IC95% 0,09;0,62), con uso de anticoagulantes (ORa=0,32 - IC95% 0,12;0,89) e inmunoglobulinas (ORa=0,38 - IC95%0,15;1,01). Conclusión: La letalidad fue mayor entre casos que presentaron saturación de O2<95% y urea alterada, y menor entre aquellos con manchas rojas, que usaron inmunoglobulinas y anticoagulantes.


Objective: To characterize the clinical-epidemiological profile of multisystem inflammatory syndrome in children temporally associated with COVID-19 (MIS-C), and to identify factors associated with MIS-C deaths in Brazil, 2020. Methods: This was a cross-sectional study, using national MIS-C monitoring data. Logistical regression was performed to estimate crude and adjusted odds ratios (OR). Results: Median case (n=652) age was 5 years, 57.1% were male, 52.0% were of brown race/skin color and 6.4% died. Likelihood of death was greater among those who presented O2 saturation <95% (ORa=4.35 - 95%CI 1.69;11.20) and altered urea results (ORa=5.18 - 95%CI 1.91;14.04); likelihood of death was lower when red skin blotches were not present (ORa=0.23 - 95%CI 0.09;0.62), when anticoagulants were used (ORa=0.32 - 95%CI 0.12;0.89) and when immunoglobulins were used (ORa=0.38 - 95%CI 0.15;1.01). Conclusion: Fatality ratios were higher among cases that presented O2 saturation <95% and altered urea results. Fatality ratios were lower among those with red skin blotches, and those who used immunoglobulins and anticoagulants.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Preescolar , Niño , Estudios Transversales , Síndrome de Respuesta Inflamatoria Sistémica/epidemiología , COVID-19/epidemiología , Brasil/epidemiología , Pandemias , Monitoreo Epidemiológico
8.
Rev Saude Publica ; 54: 23, 2020.
Artículo en Inglés, Portugués | MEDLINE | ID: mdl-32049212

RESUMEN

OBJECTIVE: To describe some characteristics of the 97 teaching hospitals participating in the Projeto de Aprimoramento e Inovação no Cuidado e Ensino em Obstetrícia e Neonatologia (Apice ON-Project for Improvement and Innovation in Care and Teaching in Obstetrics and Neonatology). METHODS: The semester prior to the beginning of the program was adopted as the baseline to evaluate the subsequent structural and processes changes of this project. Secondary data from the first half of 2017 were extracted from the National Registry of Health Establishments (NRHE), the Hospital Information System and the Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC-Live Birth Information System). RESULTS: Before the implementation of the project, only 66% of the hospitals had a Baby-friendly Hospital Initiative, only 3% offered special accommodations for high-risk pregnant women, mothers and their newborns, and 45.4% hospitals adopted the skin-to-skin contact; 97% hospitals had separate rooms for pre-labor and vaginal delivery (93%), not following the recommendations of the Ministry of Health; nine hospitals (9%) had no rooming-in; there were few obstetrics nurses (less than 1% of professionals enrolled in the NRHE), and in only six hospitals the proportion of births assisted by this professional was above 50% of vaginal deliveries, while in eight this percentage ranged between 15% and 50%; the average cesarean section rate was 42%, ranging between 37.6% (Southeast) and 49.1% (Northeast); ten hospitals did not charge for companions according to inpatient hospital authorization. CONCLUSION: The study strengthens the relevance of the Apice ON project as an inducer of change of the care model in teaching hospitals and, therefore, as a strategy for the implementation of the national public policy represented by the Stork Network.


Asunto(s)
Maternidades/organización & administración , Hospitales de Enseñanza/organización & administración , Programas Nacionales de Salud/organización & administración , Neonatología/educación , Obstetricia/educación , Brasil , Cesárea/normas , Parto Obstétrico/normas , Femenino , Maternidades/normas , Hospitales de Enseñanza/normas , Humanos , Recién Nacido , Trabajo de Parto , Nacimiento Vivo , Programas Nacionales de Salud/normas , Neonatología/normas , Obstetricia/normas , Periodo Posparto , Embarazo
9.
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1058896

RESUMEN

ABSTRACT OBJECTIVE To describe some characteristics of the 97 teaching hospitals participating in the Projeto de Aprimoramento e Inovação no Cuidado e Ensino em Obstetrícia e Neonatologia (Apice ON—Project for Improvement and Innovation in Care and Teaching in Obstetrics and Neonatology). METHODS The semester prior to the beginning of the program was adopted as the baseline to evaluate the subsequent structural and processes changes of this project. Secondary data from the first half of 2017 were extracted from the National Registry of Health Establishments (NRHE), the Hospital Information System and the Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC—Live Birth Information System). RESULTS Before the implementation of the project, only 66% of the hospitals had a Baby-friendly Hospital Initiative, only 3% offered special accommodations for high-risk pregnant women, mothers and their newborns, and 45.4% hospitals adopted the skin-to-skin contact; 97% hospitals had separate rooms for pre-labor and vaginal delivery (93%), not following the recommendations of the Ministry of Health; nine hospitals (9%) had no rooming-in; there were few obstetrics nurses (less than 1% of professionals enrolled in the NRHE), and in only six hospitals the proportion of births assisted by this professional was above 50% of vaginal deliveries, while in eight this percentage ranged between 15% and 50%; the average cesarean section rate was 42%, ranging between 37.6% (Southeast) and 49.1% (Northeast); ten hospitals did not charge for companions according to inpatient hospital authorization. CONCLUSION The study strengthens the relevance of the Apice ON project as an inducer of change of the care model in teaching hospitals and, therefore, as a strategy for the implementation of the national public policy represented by the Stork Network.


RESUMO OBJETIVO Este artigo descreve algumas características dos 97 hospitais de ensino participantes do Projeto de Aprimoramento e Inovação no Cuidado e Ensino em Obstetrícia e Neonatologia (Apice ON). MÉTODOS Foi adotado como linha de base o semestre anterior ao lançamento do programa, para permitir avaliar as mudanças estruturais e processuais decorrentes desse projeto. Utilizaram-se dados secundários referentes ao primeiro semestre de 2017 disponíveis no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), no Sistema de Informações Hospitalares e no Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos. RESULTADOS Antes da implantação do projeto, apenas 66% dos hospitais apresentaram habilitação de Hospital Amigo da Criança, somente 3% estavam habilitados com Casa da gestante, Bebê e Puérpera e 45,4% adotavam o método canguru; 97% dispunham de sala de pré-parto e 93% de sala de parto normal separadas, sem seguir o preconizado pelo Ministério da Saúde; nove hospitais (9%) não tinham alojamento conjunto; havia poucos enfermeiros obstetras (menos de 1% dos profissionais cadastrados no CNES), e em apenas seis hospitais a proporção de partos assistidos por esse profissional foi superior a 50% dos partos vaginais, enquanto em oito hospitais esta proporção ficou entre 15 e 50%; a taxa média de cesáreas foi de 42%, variando entre 37,6% (Sudeste) e 49,1% (Nordeste); em dez dos hospitais não constava cobrança de diária de acompanhante na autorização de internação hospitalar. CONCLUSÃO O estudo fortalece a pertinência do projeto Apice ON como indutor de mudança do modelo nos hospitais de ensino e, portanto, como estratégico para a efetivação da política pública nacional representada pela Rede Cegonha.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Preescolar , Maternidades/organización & administración , Hospitales de Enseñanza/organización & administración , Programas Nacionales de Salud/organización & administración , Neonatología/educación , Obstetricia/educación , Brasil , Trabajo de Parto , Cesárea/normas , Parto Obstétrico/normas , Periodo Posparto , Nacimiento Vivo , Maternidades/normas , Hospitales de Enseñanza/normas , Programas Nacionales de Salud/normas , Neonatología/normas , Obstetricia/normas
10.
Epidemiol. serv. saúde ; 25(4): 701-712, out.-dez. 2016. tab, graf, mapa
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-828776

RESUMEN

OBJETIVO: descrever os coeficientes de prevalência e caracterizar os casos de microcefalia ao nascer no Brasil, no período 2000-2015. MÉTODOS: estudo descritivo com dados do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc). Foram calculados coeficientes segundo regiões e características das mães e nascidos vivos (NV). RESULTADOS: a média anual de casos de microcefalia foi 164 no período 2000-2014, enquanto em 2015 foram registrados 1.608 casos (54,6 casos por 100 mil NV). Coeficientes mais elevados foram observados entre prematuros (81,7; IC95%72,3; 92,2), nascidos de mães pretas (70,9; IC95%58,5; 85,9) ou pardas (71,5; IC95%67,4; 75,8), com idades ≤19 (70,3; IC95%63,5; 77,8) ou ≥40 anos (62,1; IC95%46,6; 82,6), ≤3 anos de estudo (73,4; IC95%58,2; 92,4) e residentes na região Nordeste (138,7; IC95%130,9; 147,0). CONCLUSÃO: o elevado número de casos de microcefalia registrado em 2015 reforça a importância do Sinasc e do aprimoramento do sistema de vigilância das anomalias congênitas.


OBJECTIVE: to describe the prevalence coefficients and characterize cases of microcephaly at birth in Brazil from 2000-2015. METHODS: this is a descriptive study with data from the Information System on Live Births (Sinasc). The coefficients were calculated by region and characteristics of mothers and live births (LB). RESULTS: the annual average number of microcephaly cases was 164 for the period 2000-2014, whilst in 2015, 1,608 cases were registered (54.6 cases per 100 thousand LB). Higher coefficients were observed among preterm babies (81.7; 95%CI 72.3;92.2), born from black-skinned (70.9; 95%CI 58.5;85.9) or to brown-skinned (71.5; 95%CI67.4;75.8) women, to women aged ≤19 (70.3; 95%CI 63.5;77.8) or ≥40 (62.1; 95%CI 46.6;82.6), with ≤3 years of study (73.4; 95%CI 58.2;92.4) and residents in the Northeast region (138.7; 95%CI 130.9;147.0). CONCLUSION: the high number of microcephaly cases in 2015 reinforces the importance of Sinasc and the need to improve the surveillance of congenital anomalies.


OBJETIVO: describir coeficientes de prevalencia y caracterizar casos de microcefalia al nacer en Brasil, en el periodo 2000-2015. MÉTODOS: estudio descriptivo con datos del Sistema de Informaciones sobre Nacidos Vivos (Sinasc). Los coeficientes fueron calculados según regiones, características maternas y del nacido vivo (NV). RESULTADOS: el promedio anual de casos de microcefalia fue 164 en el periodo 2000-2014, mientras en 2015 fue 1.608 (54,6 casos por 100.000 NV). Coeficientes más elevados fueron observados entre prematuros (81,7; IC95% 72,3-92,2), nacidos de madres negras (70,9; IC95% 58,5-85,9) o pardas (71,5; IC95% 67,4-75,8), con edades ≤19 (70,3; IC95% 63,5-77,8) o ≥40 años (62,1; IC95% 46,6-82,6), ≤3 años de estudio (73,4; IC95% 58,2-92,4), y residentes del Noreste (138,7; IC95% 130,9-147,0). CONCLUSIÓN: el elevado número de casos de microcefalia, en 2015, refuerza la importancia del Sinasc y necesidad de mejorías del sistema de vigilancia de anomalías congénitas.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Recién Nacido , Anomalías Congénitas/embriología , Anomalías Congénitas/epidemiología , Infección por el Virus Zika/complicaciones , Microcefalia/embriología , Microcefalia/epidemiología , Brasil/epidemiología , Epidemiología Descriptiva , Nacimiento Vivo
11.
Epidemiol Serv Saude ; 25(4): 701-712, 2016.
Artículo en Inglés, Portugués, Español | MEDLINE | ID: mdl-27869983

RESUMEN

OBJECTIVE: to describe the prevalence coefficients and characterize cases of microcephaly at birth in Brazil from 2000-2015. METHODS: this is a descriptive study with data from the Information System on Live Births (Sinasc). The coefficients were calculated by region and characteristics of mothers and live births (LB). RESULTS: the annual average number of microcephaly cases was 164 for the period 2000-2014, whilst in 2015, 1,608 cases were registered (54.6 cases per 100 thousand LB). Higher coefficients were observed among preterm babies (81.7; 95%CI 72.3;92.2), born from black-skinned (70.9; 95%CI 58.5;85.9) or to brown-skinned (71.5; 95%CI67.4;75.8) women, to women aged ≤19 (70.3; 95%CI 63.5;77.8) or ≥40 (62.1; 95%CI 46.6;82.6), with ≤3 years of study (73.4; 95%CI 58.2;92.4) and residents in the Northeast region (138.7; 95%CI 130.9;147.0). CONCLUSION: the high number of microcephaly cases in 2015 reinforces the importance of Sinasc and the need to improve the surveillance of congenital anomalies.


Asunto(s)
Nacimiento Vivo/epidemiología , Microcefalia/epidemiología , Adulto , Brasil/epidemiología , Preescolar , Femenino , Humanos , Recién Nacido , Sistemas de Información , Edad Materna , Persona de Mediana Edad , Embarazo , Prevalencia , Distribución por Sexo , Adulto Joven
12.
Cogitare enferm ; 16(1): 88-95, jan.-mar. 2011. tab
Artículo en Portugués | LILACS, BDENF - Enfermería | ID: lil-592344

RESUMEN

O estudo analisa a evitabilidade dos óbitos perinatais de Piripiri, Estado do Piauí, ocorridos em 2008 e sua importância para a composição da mortalidade infantil. Foram utilizados dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade e do Sistema de Informação de Nascidos Vivos do Ministério da Saúde para a determinação dos coeficientes de mortalidade infantil, e analisadas as Declarações de Óbito e as fichas de investigação dos óbitos perinatais. Procedeu-se à classificação segundo os critérios de evitabilidade de Wigglesworth que tem como parâmetros o momento do óbito, o peso ao nascer e a causa básica. Concluiu-se que, apesar do baixo Coeficiente de Mortalidade Infantil observado, a mortalidade perinatal ainda representa um desafio à redução da mortalidade infantil no município, verificando-se que 61,9% dos óbitos perinatais analisados apresentaram-se como evitáveis, suscitando a necessidade de ações de melhoria na atenção pré-natal, manejo obstétrico e atendimento ao neonato.


Asunto(s)
Certificado de Defunción , Causas de Muerte , Mortalidad Infantil , Mortalidad Perinatal
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA
...